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O bom filho a casa torna.

Posted by Rodrigo Verdini on 00:05


Foto que peguei da internet pra ilustrar a matéria, ainda não tirei foto dos meus ingressos.

Enfim ele voltou! Depois de 11 anos da última edição realizada em terras brasileiras o maior festival de música do planeta voltou. Seja bem vindo, Rock in Rio.
Aliás, a meu ver, o festival voltou para o lugar de onde jamais deveria ter saído. Era algo muito estranho vermos o festival com o nome de Rock in Rio Lisboa, ou Rock in Rio Madri. Ora, se o nome do evento é Rock in Rio ele deve ser realizado no Rio de Janeiro e não em nenhum outro lugar!
Mas isso é uma questão do nome, que já era registrado assim e não poderia mudar, mesmo mudando de país. Não cabe discutir isso aqui, o que importa é que ele está de volta e espero que desta vez venha para ficar.
O Rock in Rio vem com a força toda e trouxe grandes atrações para essa quarta edição brasileira. Entre eles estão Evanescence, Metallica, Slipknot, System of A Down, Cold Play, e o Guns and Roses. Isso sem falar nos grandes nomes nacionais como Paralamas, Pitty e Titãs. Sem dúvida vamos ter muitos cantores sensacionais para ver aqui por esses dias. Isso sem falar nos artistas que se apresentarão no palco Sunset e em todas as outras opções de diversões que essa nova e moderna cidade do rock tem para nos proporcionar.
Minha única ressalva nessa edição do Rock in Rio não é nem o fato de que, com as interdições de ruas, teremos que andar até 1 quilômetro e meio até chegar na cidade do rock. Afinal, rockeiro que é rockeiro já tá acostumado a ter que andar muito, gastar muita sola de All Star e passar horas em pé. Isso já faz tanta parte do show quanto o atraso de pelo menos uma hora que quase todo show tem.
Minha reclamação é com relação ao excesso de atrações Pop que foram colocadas neste festival de 2011. Já era tradicional que o Rock in Rio tivesse um dia dedicado ao Pop, que em geral era sempre o primeiro, o que era perfeitamente aceitável. Porém, neste ano, além do primeiro dia, que tem artistas Pop como Rihana, Kate Perry e Elton Jonh, outras cantoras Pop, como Shakira e Kesha foram espalhadas em outros dias.
Não que eu tenha nada contra nenhuma das duas; em especial com relação à Shakira, que considero uma ótima cantora, além de dançar muito bem e super linda; mas se o festival é Rock in Rio creio que devesse se dedicar exclusivamente ao rock, fora o dia Pop que, como já havia citado, já era tradicional. Creio que o correto, ao invés de por estas cantoras, seria por outros artistas do mundo do rock que acredito que ainda ficaram faltando neste festival, como ACDC, Link Park, Green Day, Pearl Jam, Charlie Brown Jr e Avril Lavigne.
Mas, apesar da ressalva que fiz, acredito que esse deve ser um dos melhores festivais do Rock in Rio da história. Só não será o maior porque grandes artistas como Kurt Cobain, Freddy Mercury e Cazuza já partiram para outro mundo. Acho também que comprei ingresso para o melhor dia de shows, pelo menos para o meu gosto, que é o dia 2 de outubro, último dia de apresentações, que terá no palco mundo Evanescence, Pitty, Guns and Roses, System of a Down e Detonautas. Todos são bons grupos, mas se fossem apenas os três primeiros já valeria o ingresso para mim.
Bom, pra finalizar aqui, caso você tenha sido abduzido por alienígenas e não saiba o que aconteceu nos últimos 11 meses, o Rock in Rio acontece hoje, amanhã e domingo e no próximo fim de semana, nos dias 29 e 30 de setembro (quinta e sexta) e 1º e 2 de outubro (sábado e domingo).
Agora, para os que tiveram a paciência de ler essa matéria até o final, comentem lá o que acharam dela, se concordam ou discordam da minha opinião, e, se forem ao Rock in Rio, digam lá em que dia vão. Se alguém for dia 2 à gente pode se ver por lá, já tem uns 7 amigos meus que vão, um de cada canto desse Rio de Janeiro (Niterói, Belford Roxo, Copacabana, Bento Ribeiro e Realengo), mas quanto mais gente junta melhor pra curtir e zoar o dia todo.
É isso aí, gente. Bom Rock in Rio para todos.
Abraços.
23/09/2011 

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Ghost face está de volta!!!

Posted by Rodrigo Verdini on 22:01
Cena do filme "Pânico 4"


Estreou nesse último mês de abril nos cinemas brasileiros o filme “Pânico 4”, o quarto capítulo da franquia “Pânico”, que começou em 1996 com “Pânico 1”.
A série, a princípio, seria uma trilogia. Uma sequência de três longa metragens que havia tido seu capítulo final com “Pânico 3”, lançado em 2000. Mas depois do pedido de muitos fãs inconformados com o fim dos filmes do assassino Ghost face (e eu confesso que fui um desses fãs) e de muitos anos de conversas, especulações e negociações, foi decidido que serão feitas mais três continuações da série. Uma espécie de segunda trilogia, com os mesmo personagens sobreviventes dos filmes anteriores e os respectivos atores que os interpretam. “Pânico 4” é o primeiro filme dessa nova fase de assassinatos.
Havia certo medo de que essa nova continuação pudesse estragar a franquia de sucesso que havia sido “Pânico”, como tantas outras continuações estragaram filmes de sucesso. Mas parece que o grande diretor Wes Craven não perdeu o jeito de fazer filmes de terror, mesmo depois de tantos anos.
O filme se passa 10 anos depois dos acontecimentos do terceiro longa metragem da série, quase o mesmo tempo que se passou na vida real entre o lançamento de um filme para ou do outro.
Sidney Prescott, a protagonista de sempre da série, vivida pela atriz Neve Campbell, está na turnê de divulgação do livro de autoajuda que ela publicou.  A última parada desta turnê é a sua cidade natal, Woodsboro, aonde aconteceram os assassinatos anteriores, e basta ela voltar para que tudo recomece.
Os assassinatos dessa nova sequência são mais sanguinários, há mais gritos e mais facadas. Mas nem por isso o enredo do filme foi enfraquecido. Não é sangue por sangue, como acontece em algumas sequências de filmes de terror. Desta vez tudo se encaixa bem no enredo.
Nessa nova sequência descobrimos que Sidney ainda tem parentes vivos, que não haviam aparecido nos filmes anteriores. Os parentes são a irmã de sua mãe e uma filha dessa irmã. Adolescente que também passa a ser perseguida pelo assassino mascarado.
Para que gostou dos filmes anteriores esse quarto longa metragem segue a mesma linha dos anteriores. Misturando muitos sustos e um bom terror com cenas hilárias, dignas de um filme de comédia.
Quem também fez parte da sequencia original e está nesse novo filme é o policial Dewey, vivido pelo ator David Arquette. Agora ele é o xerife da cidade, mas consegue estar mais bobo e ter uma pontaria para atirar pior do que nos filmes anteriores. (qualquer um pensaria que aquele policial só pode ter comprado a carteira de policial, porque ele é um completo idiota)
Nesse filme ele e a repórter Gale, interpretada por Courtney cox, se casaram. Ela, que também esteve nos outros filmes da franquia, está entediada com a vida na cidade de interior. Ela, por acaso, é muito melhor em investigar e desvendar mistérios do que ele. Não que isso signifique muita coisa, já que ele é péssimo,kkkk.
A curiosidade é que, na vida real, os dois atores se conheceram no set de gravação do primeiro filme da série e engataram um romance, tendo se separado recentemente, após dez anos de casamento.
No geral o filme é muito bom, vale a pena ir ao cinema assistir. Wes Craven promove uma chacina nesse filme, deixando apenas quatro personagens vivos ao final. Além disso, ele produz uma trama de suspense muito bem montada, que faz com que em nenhum momento antes da parte final no filme você tenha certeza de quem será o Ghost face desta vez. Agora é só esperar o próximo filme e ver se será tão bom quanto esse.
E com Ghost face de volta uma velha pergunta volta a tona: “Qual é o seu filme de terror favorito?”

09/05/2011  


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